- A histria do xadrez conhea a origem de um dos esportes mais estratgicos do mundo
- Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
Mundo dos esportes peixoto de azevedo
Um trio de britânicos com 17 medalhas Olímpicas, entre eles o saltador Tom Daley, a ciclista de pista Laura Kenny e o ginasta Max Whitlock – todos anunciaram voltar às altas competições, com seus filhos no centro dessas decisões https://best-netent-casino.com/.
“A gente procurou uma tipografia que tivesse os atributos do esporte. Força, dinamismo, impacto. Isso torna o nosso ‘S’ o nosso novo símbolo, um símbolo proprietário, com muita característica e muita personalidade”, explicou o diretor de Criação, Marca e Comunicação, Ricardo Moyano.
Não é apenas o esporte profissional que foi impactado pela pandemia, pois até mesmo os atletas amadores tiveram suas rotinas completamente alteradas. Academia e quadras esportivas fechadas por muito tempo fizeram com que fosse necessário dar um tempo e realizar atividades em casa.
A histria do xadrez conhea a origem de um dos esportes mais estratgicos do mundo
Ao chegar à Europa, o xadrez sofreu transformações não apenas em suas regras, mas também na representação de suas peças. Essas mudanças refletiam a estrutura e a hierarquia da sociedade feudal europeia. O rei e a rainha, por exemplo, são testemunhos da monarquia dominante da época. Os bispos representam a poderosa influência da Igreja, enquanto os cavaleiros e as torres simbolizam a nobreza e as fortalezas, respectivamente. E, claro, os peões, representando a plebe, mostram o sistema hierárquico e as divisões sociais da época.
Quando o xadrez chegou à Europa, ele sofreu adaptações. Algumas dessas mudanças refletiam a sociedade feudal europeia. Peças como o bispo ganharam relevância. O rei e a Dama (rainha), por exemplo, evoluíram para ter movimentos mais poderosos.
“Certo dia, um embaixador do rei de Hind chegou à corte persa de Cosroes e, após uma troca de cortesias, desembalou ricas oferendas do seu soberano, entre as quais se encontrava um requintado tabuleiro com peças de ébano e marfim curiosamente talhadas. De imediato, lançou-lhe um desafio: “Ó grande rei chama os teus sábios e fá-los resolver os mistérios deste jogo. Se forem bem-sucedidos, o meu amo, o rei de Hind pagar-te-á um tributo como senhor supremo, mas, se falharem, será uma prova de que os persas têm um intelecto inferior e exigiremos que a Pérsia pague tributo”.
Durante a Idade Média, as peças de xadrez eram apresentadas como representações simbólicas da sociedade. O frade Jacobus de Cessolis, no final do século XIII, descreveu cada peça simbolizando uma profissão diferente.
Chaturanga, que literalmente se traduz como “quatro divisões do exército”, era jogado em um tabuleiro de 8×8 e é considerado o ancestral mais direto do xadrez. As unidades de combate representadas pelas peças eram elefantes, cavalos, carros e infantaria, que mais tarde evoluíram para as peças que reconhecemos hoje: bispos, cavalos, torres e peões.
Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
Logo no início das Olimpíadas de Tóquio, houve uma manifestação de atletas: na primeira rodada de futebol feminino, cinco seleções fizeram seu protesto. Antes de começar as partidas, as jogadoras de Chile, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Suécia se ajoelharam no campo.
Na vitória do São Paulo sobre o Sport, em 31 de outubro de 2015, Michel Bastos pediu “silêncio” à torcida que o vaiava no Morumbi. No dia seguinte, recebeu mensagens racistas nas redes sociais e desabafou (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Outra falha no discurso científico (sobre o fraco desempenho de atletas negros na natação) é quebrado com o nadador negro do Suriname, Anthony Nesty, que ganhou medalha de ouro no nado borboleta, na Olimpíada de Seul, em 1988. Nessa modalidade o esforço e a técnica são imprescindíveis para o atleta. Também o nadador brasileiro, Edivaldo Valério, primeiro negro a compor a equipe olímpica de natação brasileira, que ganhou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Sidney de 2000.
O caso Vinícius Junior acendeu um alerta em praticamente todo o mundo contra manifestações de preconceito contra atletas nos campos de futebol. No entanto, as ofensas não ocorrem apenas na Europa, mas também no Brasil – e têm aumentado nos últimos anos. Além disso, não se tratam apenas de racismo, mas também de homofobia.